sábado, 29 de maio de 2010

O Juiz falou que o Japão tinha cometido atrocidades durante a segunda guerra mundial, e por isso eu deveria pagar! Falou também, que odiava o povo jap




























































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































O Juiz falou que o Japão tinha cometido atrocidades durante a segunda guerra mundial, e por isso eu deveria pagar! Falou também, que odiava o povo japonês.

Se você é uma mulher honesta, ou um homem honesto, entenderá a minha dor.
Uma mulher que mora em Rio Grande da Serra- Pedreira , que se chama Cristiana Yumi Kaneda, foi trabalhar no Japão. Ela não se adaptou ao ritmo de trabalho no Japão(muito corrido etc).
Ela conheceu um homem correto , que a tirou daquela vida. Noivou com o rapaz , e engravidou. O relacionamento não deu certo, e eles se separaram. O meu irmão veio ao Brasil conhecer a neném, e ela colocou o meu irmão na cadeia. Fiquem atentos com a pessoa que reside aí perto de vocês . Leiam a história , olhem as fotos que estão no blog, e tirem suas próprias conclusões.
O blog está escrito na carta que segue abaixo.


Peço a Comunidade Nippo-Brasileira , e a todo ser humano Sensato,que me ajude a publicar a história verdadeira,já que os outros jornais me difamaram. Para você entender o processo penal, peço que leia o documento que escrevi, e segue logo abaixo.


Subject: Re: DENÚNCIA - Ouvidoria da Polícia

Prezado Sr. Michel Masaichi Nischino

Em atenção ao seu e-mail datado de 01/11/2009, informamos que sua solicitação foi protocolada nesta Ouvidoria da Polícia sob o número 4100/2009, sendo encaminhada para as devidas autoridades para apuração.

Este número de protocolo deverá ser utilizado para consulta do andamento do mesmo, o que poderá ser feito pelo telefone 0800-177070 no horário das 09:00 às 17:00hs.

Sem mais, atenciosamente
Ouvidoria da Polícia





A polícia civil de Rio Grande da Serra-SP,telefona diariamente,dizendo que se eu procurar a imprensa, vai matar minha família.



O Juiz falou que o Japão tinha cometido atrocidades durante a segunda guerra mundial, e por isso eu deveria pagar! Falou também, que odiava o povo japonês.



A polícia civil de Rio Grande da Serra-SP,telefona diariamente,dizendo que se eu procurar a imprensa, vai matar minha família.


Nippo-brasileiro está sendo vítima de racismo no Brasil.


Eu fui condenado há dois anos de prisão, por supostamente ter infrigido os artigos 147 e 155.
Artigo 147:- 23 ameaças escritas, enviadas por telefone celular,e dois envios de caixão de defunto e coroa de flores. O juiz não pediu a quebra do sigilo telefônico do meu celular. E quanto ao envio de caixão de defunto, e coroa de flores, eu acredito que para se comprar esses acessórios funerários, tem que ter um láudo médico,ou algum papel do Instituto de Medicina Legal. Nenhuma funerária envia caixão de defunto, sem algum tipo de atestado médico. E afinal de contas, onde está a nota fiscal da funerária, e qual é essa funerária?

Artigo-155:- Fui condedenado também,por ter entrado na noite de Ano Novo (2007 para 2008), na casa da mãe da minha ex-companheira, e ter roubado 1 aparelho celular, 1 aparelho identificador de chamadas.
Eu mora no "País Dos Eletrônicos" (Japão). Não tenho a menor necessidade de roubar um eletrônico de ninguém. A minha ex-compaheira, nunca se adaptou ao rítimo de trabalho no Japão. Para não ver a minha ex-companheira sofrer, Eu trabalhava , e dava uma vida de princesa para ela. Tudo o que a minha ex-companheira tem, até mesmo a casa onde ela reside com a mãe dela, foi eu que comprei .
Nota:- O Jornal Folha de Ribeirão pires,além de seguir o exemplo da Rede Globo de Televisão,colocando minhas fotos pessoais na Internet,escreveram uma matéria muito ofenssiva contra minha pessoa, que me difama,e degrine minha imagem,ainda mais.O Jornal folha de Ribeirão Pires,escreveu o seguinte sobre mim:

- “ Ao contrário de Lindemberg
Alves, Michel Masaichi Nishino
já possui um comportamento
questionado por pessoas próximas.
Algumas pessoas que moram
em Rio Grande da Serra e já o
viram dizem que ele demonstrava
ações duvidosas e sempre estava
insatisfeito diante das situações.
Em parceria com a Câmara dos
Deputados, ouça no site da Folha
a série especial sobre relacionamentos
conturbados”
Acesse nosso site e confira:

http://riograndedaserrapedreira.blogspot.com/

Notas:


- Eu nasci em São Caetano do Sul-SP,com cerca de 12 anos de idade,e fui morar com a minha família,no estado de Pernambuco.

-Permaneci no estado de Pernambuco,até os 23 anos de idade.
-Com 23 anos de idade,fui estudar e morar na terra do meu pai (Japão.)Praticamente,passei uma década da minha vida em 3 locais distintos.Eu saí muito criança do estado de São Paulo.O Jornal Folha de Ribeirão pires,publicou que “pessoas próximas a mim”,que moram em Rio Grande da Serra,comentam que eu demonstrava ações duvidosas e sempre estava insatisfeito diante das situações.
Agora eu questiono o seguinte:
- Já falei que saí com 12 anos do estado de São Paulo.Minha convivência depois de adulto, foi no estado de Pernambuco,onde concluí o segundo grau em magistério,onde concursei o vestibular.Agora, depois de 10 anos longe do Brasil,os amigos me encontram ,me abraçam ,e me recebem com muito calor humano. O outro lugar onde moro, e tenho amigos e conhecidos(uma vida), é o Japão.
Quem me conhece com tanta intimidade assim, em Rio Grande da Serra –São Paulo?
Eu só estive em Rio Grande da Serra-São Paulo, 3 vezes, onde permaneci por poucos minutos, quando eu estava implorando para conhecer minha filha.
A cronologia, e história completa,segue escrito logo abaixo...


Todas as minhas economias estão no Japão.Estou em liberdade condicional, por um crime que não cometi.
A polícia civil de Rio Grande da Serra, me roubou 5mil Euros,jóias ,eletrônicos etc.Estou passando necessidade no Brasil,e estou impedido de retornar ao Japão.A polícia civil de Rio Grande da Serra roubou também meu cartão de crédito do Banco Itaú,e estou com uma dívida de quase 90 Mil Reais no Brasil. Meu nome está sujo no Cerasa e SPC.Dia 16 de janeiro de 2009,eu estava preso em meio a marginais.No dia 16 de fevereiro de 2009 , foi tirado um empréstimo com o meu cartão do Itaú. Estou morando na casa da minha mãe no Recife, e não tenho condições financeiras de pedir uma revisão de processo,pois tudo tem que ser no estado de São Paulo. Todo o dinheiro que eu tinha no Brasil, minha mãe gastou com uma advogada acadêmica, que não provou a minha inocência. Estou passando fome , e sendo ameaçado pelos policiais de Rio Grande da Serra. Estou pensando em me suicidar. Os Jornais pequenos do Grande ABC paulista, seguiram o exemplo da Rede Globo de Televisão, e espalharam pela Internet, a publicação que redigiram, mostrando minhas fotografias pessoais.

O juiz Gustavo Sauaia Romero Fernandes, tentou me extorquir em 350 Mil Reais...

Rede Globo de Televisão coloca homem inocente na cadeia.
Pai vem conhecer filha no Brasil, e acaba na cadeia.
Estive no Brasil,em menos de um ano, 3vezes. Foram 3 viagens do Japão ao Brasil em menos de um ano.
A primeira vez,vim em agosto de 2007,com objetivo de reatar meu relacionamento amoroso com a senhora Cristiana Yumi Kaneda. Como não obtive sucesso,retornei ao meu país(Japão).
Retornei mais uma vez ao Brasil em novembro de 2007. Desta vez vim ainda para tentar reatar meu relacionamento amoroso,e para ver minha filha nascer,pois eu sabia que ela nasceria no final de dezembro de 2007,ou no começo de janeiro de 2008.A neném nasceu em 03/01/2008.
Tentei de tudo para ver a neném. Telefonei várias vezes para a mãe da minha filha,implorando para que ela me deixasse ver a neném, mas ela me falava que eu nunca veria minha filha. Uma vez ela atendeu ao telefone,e a neném estava chorando.Fiquei muito emocionado. A mãe da minha neném me falou o seguinte:
- “Está ouvindo o chorinho dela? Ela é a tua cara,mas você nunca vai ver a carinha dela”.
Procurei o fórum de Ribeirão Pires,Conselho Tutelar para procurar ajuda,mas o problema é que eu dispunha de pouco tempo,tinha menos de uma semana para embarcar para o Japão.
Meus superiores já haviam me dado ordem de embarque (o emprego me esperava).
No dia do meu embarque,13 de fevereirode 2008,estive na casa da mãe da minha neném.Quando cheguei lá,telefonei do telefone público que fica em frente a casa da mãe da minha neném.Quando a mãe dela saiu falei:
- “Dona Isabel, estou retornando para o Japão hoje. Por favor, me deixe conhecer minha filha...”
A dona Isabel chamou os vizinhos,falou que eu queria machucá-las, e me expulsou de lá.
Pedi ao taxista que me deixasse em Ribeirão Pires.
De Ribeirão Pires ainda fui ao fórum,e ao conselho tutelar,mas foi inútil,meu embarque era para aquele dia.
Fiquei muito depressivo. Quando entrei na aeronave,caí em sono profundo,só acordei em Londres.
Chegando ao Japão não fiquei bem.Quando passava em frente a lojas de roupinhas para crianças,brinquedos etc,eu entrava em crise de choro.
Em 19 de junho de 2008,retornei ao Brasil com um único objetivo:
- Ver a minha filha.
Chegando ao Brasil,foi difícil.Por quase uma semana ,eu pedia a amigos,e até mesmo desconhecidos para telefonar para a mãe da minha filha,para tentar convencê-la a me deixar ver a neném,mas ela se negava.
Até que um dia eu mesmo telefonei, e a mãe da minha filha atendeu ao telefone.Ela falou o seguinte:
- “Você quer ver a neném? Primeiro faça algo por ela que você nunca fez.”
Eu achei estranho, pois estive aqui 3 vezes, e foi ela mesma que nunca aceitou nada. A única coisa que ela aceitou foi o carrinho da neném,e o bercinho que foram entregues pela loja na casa da mãe dela em agosto de 2007.
Mesmo assim eu anotei todas as roupinhas que ela me pediu,e com a ajuda da dona da pensão onde eu estava hospedado,comprei tudo.Ela também me pediu um pouco de dinheiro para a neném,e eu respondi que seria dado. Depois foi o maior problema para entregar essas roupinhas ,e o dinheiro. Perguntei para ela se a mulher do Conselho Tutelar de Rio Grande da Serra, é pessoa de confiança,pois entregaria o dinheiro e as roupinhas no Conselho Tutelar. Como segunda opção, sugeri a delegacia de polícia de Rio Grande da Serra. A mãe da minha filha me pediu para pensar. Minutos depois a mãe da minha filha me telefonou, e falou que se eu fosse em Rio Grande da Serra,eu seria preso,pois quando estive na casa da mãe dela em 13 de fevereiro de 2008,implorando que me deixassem ver a neném,ela tinha aberto um boletim de ocorrência contra mim, e o delegado tinha um mandado de prisão contra mim (hoje sei que é mentira).
Então sugeri Ribeirão Pires,no batalhão de polícia militar,e foi lá que a avó da minha filha(Isabel Kaneda),veio buscar as roupinhas,e o valor de 3.950 Reais.
Falei para a dona Isabel a verdade. Falei que tinha trazido pouco dinheiro do Japão,e que eu precisava voltar o mais rápido possível. Falei também que para economizar, estava hospedado numa pensão(lugar cheio de criminosos,viciados em drogas ,etc),e que o local não combinava com o meu nível cultural.
Do batalhão de polícia militar,fui com a dona Isabel (avó da minha filha),tomar um café, e comprar o restante das roupinhas que não encontrei em Santo André.
No dia seguinte ,a Cristiana Yumi Kaneda(Mamãe da minha filha),marcou encontro comigo,e trouxe a neném para mim conhecer.Vieram também a dona Isabel,e a outra filha da Cristiana Yumi Kaneda.
Fomos a uma pastelaria,e depois a um restaurante self-service. Fiquei com a neném umas duas horas apenas. Minha filha estava com sete meses. Ela é linda,fofinha,parece um ursinho de pelúcia. A neném começou a morder meu celular,fiquei fascinado.
Expliquei a mãe da minha filha,que foram 3 viagens em menos de um ano do Japão ao Brasil,e que nos próximos 10 a 15 anos,ou talvez nunca mais eu retornaria ao Brasil.
A mãe da minha filha perguntou,se todos os meses eu poderia enviar um pouco de dinheiro para a neném,e eu respondi que sim,que era por culpa dela mesmo que não atendia ao telefone,que eu não estava enviando dinheiro.
A mãe da minha filha combinou comigo,que quando eu marcasse minha passagem para voltar ao Japão,para telefonar,que ela traria a neném para se despedir,e para que eu a registrasse em cartório.
No dia seguinte fui ao Bairro da Liberdade,e remarquei minha passagem para o dia 22 de julho de 2008. Eu partiria ás 01:30 da madrugada,pela Emirates Air Lines.
Telefonei para a mãe da minha filha como combinado, e ela me falou o seguinte:
- “Marcou a passagem?Problema teu. Você vai não vai ver a neném porra nenhuma.”
Foi a mesma história de fevereiro de 2008. Fui ao fórum, Conselho Tutelar,mas eu dispunha de pouco tempo.
Fui no posto de polícia militar de Rio Grande da Serra, e pedi ajuda. Foram comigo a casa da senhora Isabel Kaneda,dois policiais militares.Chegando lá,um dos policiais desceu do carro, pegou minha passagem nas mãos, e foi converssar com a avó, e a mãe da minha neném ,mas elas se negaram a me mostrar a neném.
Mais uma vez depressivo, chegou dia 22 de julho de 2008, e não tive condições de embarcar.
No dia que fui conhecer a neném, levei uma máquina fotográfica com um filme de 25 poses. Como a mãe da neném falou que o tempo estava esfriando, só consegui tirar umas 5 fotografias da minha filha.
Como falei, eu trouxe pouco dinheiro do meu país (Japão). Toda minha vida econômica e financeira, está no Japão, e daqui do Brasil não tenho como ter acesso as minhas contas bancárias, etc.
Aos 33 anos de idade, com apenas um registro em carteira profissional brasileira, tive que procurar emprego ás pressas. Consegui emprego na Platume (empresa que trabalha dentro da Petroquímica União). Saí da pensão, e fui morar com um amigo em Mauá.
Todos esses meses eu não procurei advogados pelo seguinte motivo:
- Eu fiquei praticamente sem dinheiro, e com o dinheiro do meu salário, estava economizando para retornar ao meu país. Eu também não achava justo ter que pagar advogado para ver minha filha,já que as coisas tinham terminado bem.
-Eu não tinha tempo para procurar advogado do estado,pois eu trabalhava até tarde da noite.
Como creio que já entenderam,eu não tenho a menor simpatia pelo Brasil. Eu vim aqui apenas para conhecer(ver),uma linda garotinha chamada Harumi,minha filha. Queria apenas me despedir da minha filha para talvez nunca mais voltar.
Nesse intervalo de tempo , eu telefonava todos os dias para saber da neném,mas nem a mãe da minha filha,nem a avó,atendiam ao telefone(elas viam o prefixo da cidade de Mauá,sabiam que se tratava da minha pessoa,e não atendiam ao telefone).
Enviei várias menssagens pacíficas ,implorando que me deixassem ver a neném. Enviei também vários e-mails para emissoras de televisão,rádios,jornais etc,pedindo ajuda ,mas ninguém nunca entrou em contato comigo.
Algumas vezes eu telefonava para o telefone público que fica em frente a casa da mãe dela, e pedia que chamassem a mãe da minha filha, ou a avó. A maioria das pessoas me xingavam,aumentando ainda mais a minha indignação.
Algumas vezes algumas pessoas eram até gentis ,e me falavam que minha filha já estava quase andando,e que é uma linda neném.
O mais revoltante ,é que eu morando em Mauá,cidade vizinha a Rio Grande da Serra, não podia ver a pequenina.
Por volta do mês de outubro de 2008, eu telefonei ao telefone público que fica em frente a casa da avó da minha neném, e ela atendeu ao telefone, e a conversa foi a seguinte :

- “ Porque você fez isso comigo Yumi? Porque me fez perder a minha passagem do dia 22 de julho de 2008? Eu vim só para conhecer nossa filhinha. Eu falei para você que nos próximos 10 a 15 anos não teria mais condições de retornar ou talvez nunca mais. Lembra que eu te amei, e ainda te amo. Você sabe muito bem que essa neném não foi acidente biológico, foi programada por nós.

- Yumi: “ O que você fez comigo no Japão ainda não foi descontado”.

- “ Porque tanto ódio Yumi?”

- Yumi: “ Estou acionando todos os meios de comunicações possíveis, enquanto eu não te ver atrás das grades não vou ficar tranqüila. O que você me fez no Japão ainda não foi descontado.”

- “ Alô Yumi, alô! Eu ainda te amo...(ela desligou o telefone na minha cara)”.

Ainda em outubro de 2008, telefonei para a delegacia de Rio Grande da Serra, e contei a minha história para o investigador de polícia Valtinho. Descobri que a mãe da minha filha abriu boletim de ocorrência contra mim, quando eu ainda estava no Japão. Expliquei ao investigador Valtinho, que com as economias que eu estava fazendo com o meu salário, estava quase conseguindo voltar para casa, e que pretendia fazer isso em dezembro de 2008, ou janeiro de 2009.
Já de malas feitas, eu estava apenas esperando a indenização da empresa.
No natal, telefonei mais uma vez ao policial Valtinho, para ver se ele conseguia convencer a mãe da minha filha a trazer a pequena Harumi para se despedir de mim.
O policial telefonou para ela, mas ela não atendeu ao telefone.

Antes do natal escrevi uma carta para a mãe da minha filha (Cristiana Yumi Kaneda), pedindo que me deixasse me despedir da Harumi. Expliquei também que os médicos brasileiros descobriram um pequeno tumor no meu estômago, e que eu tinha que fazer uma biópsia, e que por isso também minha pressa (urgência) em retornar ao meu país.
A cópia dessa carta foi enviada para o investigador de polícia civil Valtinho, junto a outra carta que enviei para ela do Japão. Essas mesmas cartas enviei por E-MAIL a várias emissoras de televisão, rádios, jornais etc, mas a mídia não fez contato comigo.
Eu não vim ao Brasil de férias. Eu não tenho simpatia pelo Brasil. Eu vim aqui para conhecer minha garotinha e retornar para talvez nunca mais voltar. A mãe da Harumi sempre vai ter ela. Eu não. Moro do outro lado do planeta, e depois de ir e vir em menos de um ano 3 vezes, mesmo que eu queira, não posso mais voltar.

Em 15 de janeiro de 2009, telefonei a residência da avó da minha filha, e a converssa foi a seguinte:

- “ Dona Isabel, que covardia! Desde julho estou aqui tentando falar com a senhora, e nem a senhora nem a Yumi me respondem. Era para mim embarcar em 22 de julho de 2008, porque me fizeram perder minha passagem?

- Dona Isabel: “O que você quer?”

-“ Quero ver a neném. Estou retornando ao Japão por esses dias. Por favor pare com essa ruindade”.

- Dona Isabel: “Onde você está morando?”

- “A senhora sabe que estou morando em Mauá, pelo prefixo telefônico a senhora sabe”.

- Dona Isabel: “Eu sei que você está morando em Mauá”.

- Dona Isabel: “Qual seu endereço? (Dei um endereço falso para ela)”.

-“ Não é preciso a senhora ir na minha casa. A senhora pode marcar um encontro comigo no centro de Mauá, já que moro perto.

- Dona Isabel: “Em qual lugar do centro de Mauá?”

- “Prefiro na delegacia de polícia, pois depois de tudo o que a senhora fez comigo, eu perdi a confiança na senhora”.

- Dona Isabel: “Amanhã lá pra 13:00 horas da tarde vou te ligar para ver se dá para levar a neném para se despedir de você”.

Na mesma tarde do dia 15 de janeiro de 2009, uma agência de viagens do bairro da Liberdade me telefonou e tinha uma promoção onde a passagem ficaria 3% mais barata.
Na manhã do dia 16 de janeiro de 2009, telefonei mais uma vez a avó da minha filha, e quem atendeu foi a Yumi. Conversamos o seguinte:

- “ Conversei com sua mãe ontem, ela me falou que lá pelas 13: horas da tarde, me daria uma resposta se daria para me trazer a neném paras se despedir de mim ou não. Mas acho que não vai dar. Vou ao bairro da Liberdade hoje comprar a passagem para retornar ao Japão.”

- Yumi: “Você está louco? O Japão está numa crise financeira ruim, o que você vai fazer lá?”

- Todas as minhas economias estão no Japão , e daqui do Brasil não tenho acesso. Estou com câncer no estômago, e necessito de médicos com urgência. Pára de fazer maldade comigo, e me deixe ver a neném. ”

- Yumi: “E se for mentira que você vai viajar?

- “Escuta, o que você tem a haver com minha vida? Eu moro em Mauá, você em Rio Grande da Serra, e não te incomodo em nada. E se eu desejar, se eu quiser , tenho dupla nacionalidade, e posso ficar no país que escolher.
Se eu desejar, posso morar no Japão, ou morar no Brasil. Você sabe que eu tenho dupla nacionalidade” .
- Yumi: “Onde e quando você quer ver a neném? ”

- “Prefiro nas delegacias de polícia, pois eu te amo, mas não confio mais em você.”
- Yumi: Se você quiser hoje vou em Ribeirão Pires, e vou ficar até umas 17: horas com a neném lá.”
- “Hoje acho que não vai dar. Tenho que comprar minha passagem hoje. Estou cheio de contas a pagar no Japão. Promete para mim que desta vez você vai atender ao telefone, e vai trazer a nossa neném para se despedir. Por favor, quero voltar em paz para meu país.”

- Yumi: “Ah tem que ser o dia que você quer é?
“E no sábado ou domingo?”

- Yumi: “Sábado e domingo não dá. Eu também tenho meus compromissos”.
- “Tudo bem. Vou ao bairro da Liberdade correndo e volto. Quando eu chegar em Ribeirão Pires te ligo”.
Fui ao bairro da Liberdade, comprei minha passagem pela Emirates Air Lines, para o dia 28 de janeiro de 2009. Passei na casa de câmbio, e troquei o dinheiro por 5.000 Euros.
Ao retornar, passei na minha casa para pegar um ursinho de pelúcia que comprei de presente para dar a minha filha. Quando entrei no portão da minha casa, a polícia civil de Rio Grande da Serra estava me esperando.Me algemaram.A chave da minha casa estava no meu bolso, e como o policial teve dificuldade em pegar a chave para revistar minha casa, me deu um soco na cabeça. Quando me jogaram no carro da polícia, vi que os policiais rateavam entre si o meu dinheiro (5.000 Euros).
Quando cheguei na delegacia, o delegado de polícia me falou que a mãe da minha filha chamou a Rede Globo de Televisão e ele teve que me prender. Realmente era verdade, a imprensa estava na delegacia.
Que injustiça! Como a mãe da minha filha não conseguia me prejudicar, pois a polícia de Rio Grande da Serra já sabia do meu problema, inventou um monte de mentiras para a imprensa, por esse motivo estou preso.
Estou sendo acusado de ameaçar a mãe da minha filha 25 vezes, e de entrar na casa da mãe dela na noite de ano novo (01 de janeiro de 2008), e subtrai 01 agenda telefônica, um aparelho celular, e um aparelho identificador de chamadas.
Eu moro (resido) no país dos eletrônicos. Eu que sou de uma família de poder aquisitivo superior ao dela, não tenho a menor necessidade de cometer furto. A mãe da minha filha não trabalho no Japão. Ela tinha vida de princesa. Amei muito e ainda amo a Yumi.
A Cristiana Yumi Kaneda (mãe da minha filha), é uma pessoa de gênio forte. Se alguém faz algo que ela não goste ela pega verdadeiro ódio por este, nunca mais o perdoando. Sempre que possível, vai se vingar da pessoa que a magoou. É o que aconteceu comigo, ou seja:
-Ela não me perdoa por um incidente que aconteceu há quase dois anos no Japão (motivo da nossa separação), e está, e sempre que possível, se vingará de mim.
A mesma coisa está acontecendo com o investigador de polícia Valtinho. O investigador Valtinho apenas tentou me ajudar quando telefonou várias vezes para a mãe da minha filha pedindo que trouxesse a neném na delegacia para se despedir de mim. Ele brigou com ela, pois a mesma mentiu, quando em julho de 2008, me falou que se eu fosse em Rio Grande da Serra seria preso, pois o delegado de polícia tinha um mandado de prisão contra mim. A mãe da minha filha pegou profundo ódio pelo investigador de polícia Valtinho, e está se vingando dele também. Ela chamou a imprensa para prejudicá-lo, e hoje o policial Valtinho está sendo processado pela justiça.
E eu, homem honesto, trabalhador, que falo dois idiomas fluentemente, encontro-me numa cela com 26 criminosos há quase 3 meses.
A cada minuto, segundo, hora e dia, meu coração se enche de ódio.
A mãe da minha filha inventou muitas mentiras sobre a minha pessoa. Ela falou para a imprensa que eu fui até a funerária, e enviei coroa de flores e caixão para ela e a mãe dela.
- Nota a imprensa:
-Gostariam de saber da história completa? Peço que leiam também uma carta que escrevi no Japão, mais a carta que enviei a mãe da minha filha junto a um cartão de natal, e segue em anexo a está.
Tirei xerox dessas mesmas cartas, enviei ao investigador de polícia Valtinho.
A rede globo de televisão foi irresponsável quando me expuseram, sem antes ouvir a minha versão. Se desejam trabalhar com jornalismo, aprendam a trabalhar com a verdade.
Minha mãe, uma senhora de 60 anos está vindo me visitar aqui. Minha mãe, passa por humilhações terríveis para entrar aqui. Meu coração está negro de tanto ódio!
A mãe da minha filha foi a delegacia de polícia,e retirou o albinho de fotografias que continham fotos minhas e dela, e o meu bem mais precioso:
- as únicas 5 fotos que consegui tirar da minha filha (ainda bem que minha mãe tem os negativos).
Dia 13 de Março fui levado ao fórum de Rio Grande da Serra para audiência. O transporte é um carro da polícia militar, que os presos chamam vulgarmente de “bonde”. O interior do carro é abafado e sem ar, e o cheiro de vômito é insuportável, escuro e sem ar. Desci do carro por volta de meio-dia, algemado como bandido. O juiz não me libertou. Fiquei do meio-dia ás 16:00 da tarde esperando a audiência numa celinha (não me deram nada para comer). O juiz foi na cela onde aguardava a audiêcia, e me falou o seguinte:
- “sei que você é inocente, e sua mulher está mentindo. Mas se você não me der 350 mil Reais, vou te condenar”.
Respondi ao Juiz, que todas as minhas economias estavam no Japão,e que eu tinha sido roubado pela polícia. O juiz ficou irritado, e me falou o seguinte:

-“ Juiz falou que o Japão tinha cometido atrocidades durante a segunda guerra mundial, e por isso eu deveria pagar! Falou também, que odiava o povo japonês.”

Alguns minutos antes da audiência,a funcionária do foro distrital de Rio Grande da Serra(vara única), Rosana Ribeiro de Jesus da Silva,portadora da carteira de identidade nº:16.788.681,estve na celinha onde eu aguardava,e transmitiu mais um recado do Juiz. O recado foi o seguinte:
- “ O Juiz mandou te perguntar,se você não mudou de idéia.Se você der para ele 350 Mil Reais,ele vai te inocentar. “
Respondi a funcionária Rosana, que todas as minhas economias estavam no Japão, e que naquele momento eu não dispunha daquela quantia em dinheiro.
Nota:
- a funcionária Rosana Ribeiro de Jesus da Silva, reside na Avenida Francisco Monteiro, nº3035-Santa Luzia –Ribeirão Pires-SP. A funcionária do foro distrital de Rio Grande da Serra (Rosana Ribeiro de Jesus da Silva),testemunhou contra mim.Ela falou que eu telefonei para o foro de Rio Grande da Serra, e pedi informações, de como eu deveria proceder,para conseguir uma autorização judicial,para que tivesse o direito de me despedir da minha filha, antes de retornar ao Japão. A funcionária Rosana Ribeiro de Jesus da Silva,disse que eu fiquei irritado quando me explicou que eu tinha que contratar um advogado,e falei que com o dinheiro de pagar um advogado,eu compraria uma arma ,e daria um tiro na cabeça da mãe da minha filha.
Eu nunca telefonei para o fórum de Rio Grande da Serra. È por isso que eu inssisto em dizer , que tem que ser feita uma revisão de processo. Tem que ser quebrado o meu sigilo telefônico,para ver se realmente ameacei a mãe da minha filha, e se realmente telefonei para essa senhora(Rosana Ribeiro de Jesus da Silva). Eu nunca vi essa mulher. Tudo o que posso informar, é que essa mulher, é amiga da mãe da minha filha. A mãe da minha filha telefonava bastante para essa Rosana Ribeiro de Jesus da Silva, lá do Japão.

Já que a imprensa tirou duas fotografias minhas sem minha autorização, porque não fazem o seguinte:
- Tirem uma fotografia da minha filhinha, e tragam aqui na prisão deixando um pai “feliz”.

Ás autoridades religiosas:

- No natal de 2008 também telefonei para a paróquia de Rio Grande da Serra, e pedi ajuda para um padre que não me recordo do nome. Agradesço a ajuda que me deu,telefonou para mãe da minha filha, e tentou convencê-la a me deixar me despedir da neném.

Nota a imprensa

- estou sofrendo vai fazer dois anos agora em maio de 2009. Me separei da Yumi em maio de 2007.
Ela não me perdoa pelo que fiz com ela no Japão. Estou sendo vítima de uma mulher vingativa e caprichosa.
Eu fui enganado por ela, ou seja:
- depois de dar dinheiro (3.950 Reais), de comprar roupinhas para a neném, ela combinou comigo de levar a neném para se despedir, e registrá-la em cartório.
Quando eu telefonei ela me falou que eu não veria a neném “porra” nenhuma”.
Eu não podia ir na casa da mãe dela, pois ela fazia escândalo e me expulsava com os vizinhos.
Eu também enviei várias mensagens pacíficas e gentis. Eu telefonava mas não adiantava, pois quando ela via o meu número de celular, ou prefixo de Mauá, não atendia ao telefone.
A minha situação não está boa aqui na prisão. Devido ao câncer que tenho no estômago, estou defecando sangue, e sinto muitas dores.
Não vou agüentar muito tempo por aqui. Se é para sair “vitorioso” daqui, vou me suicidar, e sair daqui com um pouco mais de dignidade.
A embaixada japonesa vai ser acionada, e vai saber que um cidadão japonês foi injustiçado.
Agora talvez com a minha morte, a imprensa vai querer me ajudar (dá IBOPE né).
Se quiserem entrar em contato com parentes e amigos meus:

Telefone: (81)35240468
mitiedestro@msn.com
michel-jp@hotmail.com
hamamatsuirino@gmail.com



Michel Masaichi Nishino

Rio Claro 28/11/2008

Cris:
Espero que ao receber esta,não confunda as coisas. Eu amei muito você ,e apesar de ter passado mais de um ano,ainda continuo com você no meu coração.
Acho que você já entendeu que não estou lutando mais por você. Mesmo que algo tocasse no seu coração,e você me desse uma segunda chance,eu é que não iria te querer mais.Já sofri o suficiente,e mesmo ainda te amando,ignoraria meu próprio coração,e lhe diria um não! Quando desembarquei em 19 de julho deste ano,vim apenas conhecer a pequena Harume,e nada mais
.Foi difícil e passei quase um mês pedindo aos outros que ligasse para você,para que ao menos me desse uma foto da nenê. Quando com muita dificuldade consegui falar com você ao telefone, me disse que primeiro fizesse algo pela nenê. Eu estive aqui 2 vezes,quiz dar ajuda mas você não aceitou lembra?
Mas mesmo assim,levei o dinheiro que você me pediu,e as roupinhas que comprei com muita dificuldade,pois nunca comprei roupinhas de criança. Depois foi o maior sacrifício para entregar . Eu sugeri a Delegacia De Polícia de Rio Grande Da Serra ou o Conselho Tutelar,mas você me falou que se eu fosse lá seria preso ,pois o delegado tinha um mandado de prisão contra minha pessoa.Então sugeri o posto da Polícia Militar de Ribeirão Pires(perto dos Correios),e foi lá que encontrei e entreguei o dinheiro e as coisas para sua mãe.
Nou outro dia quando você e a dona Isabel me trouxeram a nenê para que eu a conhecesse,eu falei para você que eu partiria logo, e que vim com pouquíssimo dinheiro.Porque você me prometeu isso ,e no dia do meu embarque(22 de julho),começou a fazer maudade comigo? Porque fez com que eu perdesse minha passagem Yumi?
Gostaria de partir o mais rápido possível ao Japão.Mas antes gostaria de ver a neném.Gostaria que você fosse mais humana,e considerasse o seguinte:
- Estive no Brasil,em menos de um ano ,3 vezes, e nos próximos anos não terei condições de volta,pois fui a falência !Agora em fevereiro minha mãe tirou um empréstimo do INSS para que eu voltasse ao Japão. Estou devendo a minha mãe.

-Que o dinheiro de pagar advogado seja dado a nenê.
-Que você tenha piedade,e saiba que não ando bem de saúde.Eu pretendo nunca mais retornar ao Brasil. A neném sempre vai ser sua.
Eu não tenho muito tempo de vida,e estou feliz por isso.
Deixe-me ir embora em paz , e fique em paz !
Sem mais :
Michel M. N